sábado, abril 12, 2008

A barbárie a serviço da beleza







 Tradução de alguns parágrafos por João Cruzué

"O Tratamento com injeções de células-tronco anti-envelhecimento feitas de tecido fetal abortado, a 15,000 libras esterlinas cada, nos últimos 12 meses, fizeram de Barbados, um resort de férias populares no Caribe, a capital do tratamento de beleza com células-tronco do mundo desenvolvido, tratando centenas de pacientes por ano.

Uma clínica de prestígio abriu-se no ano passado em um dos hotéis mais luxuosos da ilha, a Casa de Campo Estrela Nova- depois que pesquisadores ucranianos de célula de tronco estiveram explorando, secretamente, estudos de célula de tronco com fetos humanos abortados legalmente durante 20 anos. Em Barbados reuniram-se investidores dos Estados Unidos voltados para a esta indústria "turística" no Caribe.

O objetivo era atrair turistas britânicos e americanos ricos em busca de tratamento a base de células-tronco, evitando as barreiras éticas restritivas a tal tratamento tanto na Europa quanto na América. A clínica (IRM) anda tão lotada que possue uma lista de espera com mais de 1,000 pacientes, esperando por tratamentos cosméticos, e já tratou dezenas de mulheres britânicas. A promessa: a clínica afirma que o tecido fetal conseguido de fetos abortados entre 06-12 semanas é rico em células de tronco regenerativas. 'Injetamos as células extraídas do tecido do fígado de fetos humanos diretamente na veia nas costas da sua mão,' explica o afamado consultor inglês Jenny, que atende a consultas telefônicas de pacientes em potencial.

Apesar da crítica severa de líderes de Igreja e grupos religiosos na Ilha, Barnett Suskind, o executivo principal de IRM, defende o tratamento que ele executa. 'É a forma mais natural decura que há - em dez anos, todo o mundo estará fazendo isto,' ele diz. 'Você pensa melhor, dorme melhor, com uma aparência melhor. Sua qualidade de vida melhora e seu libido certamente melhora. 'A realidade: 'a ciência atrás dos tratamentos na oferta em IRM* é baseada na teoria de que células de fetos abortados podem descobrir células danificadas ou mortas no corpo e trabalhar ao seu reparo e substituição, diz o "doutor" Stephen Minger, diretor da cátedra de biologia de células-tronco na Faculdade King, em Londres.

'Mas o que esta clínica está fazendo levanta sérias questões. Para começar, isto não é regulamentado por nenhum conselho médico e não há nenhuma evidência documentada de controle e provas clínicas para suportar reclamações. E miseravelmente, não há nenhuma prova de que o tecido foi obtido de abortos realmente legais ou financeiramente induzidos.

'A pesquisa mostra que eles importam fetos livremente de províncias muito pobres da Ucrânia e da Rússia, aliciando financeiramente gente desesperada, para depois fazer tratamento de beleza em mulheres coidentais de vida fútil."

(IRM - Institudo de Medicina Regenerativa em Barbados)".

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Comentários: em sequência ao artigo postado logo abaixo, fiz a tradução de um trecho do artigo da jornalista Andrea Thompson, publicado no Diário Britânico Daily Mail. Espero que nossos leitores, principalmente blogueiros, ministros cristãos sejam de que religião for tomem conhecimento desta industria sujacente à industria do aborto tanto em países em que ele seja "legal" ou não. Diante de tanta irracionalidade e falta de humanidade, vou deixar escapar uma interjeição: Deus me livre! Que isto sirva de alerta para nossa Igreja no Brasil.

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