domingo, maio 25, 2008

Portugal - Congresso Mundial Assembleias de Deus


1. Pressões mundiais: o desafio da emigração

A população e a sua mistura étnica está a mudar em muitos países do mundo através da emigração. As seguintes perguntas requerem uma resposta da Igreja:

  1. Emigração – O que fazemos com eles?
  2. Emigrantes pentecostais, porque muitas vezes falham na integração com a igreja nacional – O que podemos sobre isto?
  3. Muçulmanos – Estão eles fora da grande comissão? Onde estamos nós a alcançá-los com sucesso?

O que é uma igreja internacional?

Orador: Juan Carlos Escobar (Espanha)





2. Ministérios vocacionais - ministros no local de trabalho
Comprometer os lideres das igrejas a equipar, endossar e desenvolver os membros das suas igrejas dentro das regras fundamentais na comunidade e local de trabalho.

Orador: Lyndon Bowring (Reino Unido)




3. Treinamento de líderes emergentes

A história reflecte que muitas vezes os líderes “antigos” falham no treinamento à próxima geração de líderes. Isto conduziu-nos a uma lacuna onde a continuidade de crescimento e desenvolvimento na igreja ficou “estática” enquanto se espera que a próxima geração a apanhe. Como podemos rectificar isto e termos uma próxima geração de líderes qualificada e experiente a aguardar nas asas da Igreja para descolar?

Orador: António Gonçalves (Portugal)





4. Mantendo-se frutífero após o avivamento

Muitas vezes após um genuíno mover do espírito de Deus numa Igreja local, a igreja fica em pior estado que estava antes do mover do espírito. Isto é muitas vezes reflectido num maior declínio. Haverá alguns segredos a aprender sobre como evitar isto e o que fazer para encontrar “atitude” frutífera após o reavivamento?

Orador: Bonifes Adoyo (Quénia)





5. O marco efectivo para o líder do séc. XXI

O Sec. 21 clama por um tipo diferente de líder do que o do Sec. 20.
Quais são a diferenças e como podemos preparar novos líderes para lideranças de sucesso e relevo no Sec. 21?

Orador: Ron McManus (EUA)




6. Ministrar estilos de vida alternativos

Muitas vezes a Igreja firma-se na verdade e ao mesmo tempo marginaliza a igreja das pessoas que praticam certas formas de pecado. Como pode a igreja agarrar as suas crenças mas ultrapassar a linha de demarcação para alcançar este tipo de pessoas para Cristo?
Painel

1. Ministrar a prostitutas: Patricia Greene (Nova Zelândia)
2. Ministrar para Homosexuais: Peter Sleebos (Holanda)
3. Ministrar para Motards: Edi Fernandes (Portugal)





7. Criar impacto na comunidade através dos ministérios de compaixão

Como podemos inspirar e ajudar e de uma forma pratica ajudar as igrejas para criarem impacto na comunidade com programas sociais de compaixão, que permita à igreja local ter uma palavra e uma acção para a sua comunidade. Como pode a igreja apontar a necessidade aberta que mais ninguém endereça?

Orador: Mirco Andreev (Macedónia)





8. Abraçando as mudanças eclesiásticas para a missão da igreja no séc. XXI

Acreditamos que missiologia determina eclesiologia. Como podemos ver igrejas locais e denominações reformadas na sua estrutura para encontrarem o desafio do Sec. 21? Quais são as áreas principais que necessitam de mudança?

Orador: Peter Sleebos (Holanda)





9. Missões mundiais como um desafio de cooperação

O potencial das Assembleias de Deus à volta do mundo é muitas vezes minimizado pela não cooperação nacional. Isto muitas vezes é relacionado com o facto de serem consumidos com uma curta visão. Como podemos descobrir a chave para mudar e quais os passos para encontrar reais parcerias com as AD e com o resto do corpo de Cristo?

Oradores: Peter Kuzmic (Croácia)


FONTE: http://www.cadp.pt/congresso2008/pt/esplideres.html#sem7


COMENTÁRIO: Participação de preletores brasileiros no evento: ZERO! A razão mais provável pelo "esquecimento" foi o tratamento recebido pelos portugueses (e muitos outros) no Congresso Mundial realizado no Brasil - segundo informação em off da própria direção da AD em Portugal. Em consulta efetuada hoje aos jornais de Portugal sobre notícias do evento o resultado também foi Zero! Nada mais a comentar. João Cruzué.



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