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domingo, dezembro 11, 2011

Pré-candidatos às eleições CGADB 2013

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João Cruzué

Pelas últimas estatísticas publicadas por nós, com base em fontes oficiais: @Estados do IBGE e FGV/Marcelo Neri, o número estimado de evangélicos no Brasil, em agosto de 2011, era de 21% da população brasileira, cerca de 40,3 em 192 milhões. Também é fato aceito no meio evangélico que os membros da Igreja Assembleia de Deus representam sozinhos a metade da população evangélica, ou seja, mais de 20 milhões de crentes. Se fosse um Estado, a Assembleia de Deus seria o segundo mais populoso do Brasil, ficando atrás apenas do Estado de São Paulo. Daí, quando se fala em eleições para a Mesa Diretora da CGADB, (o que se vai acontecer em 2013) o fato provoca fortes emoções pelas interações de seus ministros fazendo subir e muito a temperatura política na Igreja.

A CGADB , com base nas informações do Point Rhema do Pr. Carlos Roberto Silva, contou com a inscrição de 17.500 ministros da última grande convenção de 2009, em Vitória, Espírito Santo. Isso quer dizer que na proxima eleição a ser realizada em 2013, com certeza mais interessante, e com pelo menos quatro chapas concorrendo, o número estimado de ministros participantes pode subir e ficar em torno de 20 a 25 mil participantes.

Um grande fato político nesta próxima eleição é que, com a mudança dos Estatutos em 2009, o Pastor José Wellington Bezerra da Costa, grande vencedor ao cargo de Presidente da CGADB nos últimos 20 anos, poderá se candidatar, caso queira, apenas mais uma vez, segundo observação (comentário) do Pr. Carlos Roberto, interpretando o artigo 37 do novo Estatudo da CGADB.

Excerto dos Estatutos em vigor:

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Art. 37. A Mesa Diretora da Convenção Geral, a partir da próxima Assembleia Geral Ordinária, será eleita para um mandato de quatro anos, na penúltima sessão da Assembleia Geral Ordinária, nos termos do artigo 15 e seus parágrafos e compõe-se de:

I - um Presidente;
II - cinco Vice-Presidentes;
III - cinco Secretários;
IV - dois Tesoureiros.

Parágrafo único. O Presidente e os Tesoureiros poderão ser
reeleitos para um único período subsequente.

Fonte: www.cgadb.com.br
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A situação política na CGADB no final des 2011, pela semântica atual, é a seguinte:

Primeira Via: Ainda sem nome definido para concorrer à presidência da Mesa. Há uma forte possibilidade de que o grande eleitor da situação, o Pr. José Wellington Bezerra da Costa, faça seu sucessor como fez o ex-presidente Lula. E quem pode ser este sucessor? Provavelmente um de seus filhos: Pastor Joel Freire da Costa, Pastor Paulo Freire da Costa ou Pr. José Wellington Jr. Minha preferência entre eles, é pelo Pr. Joel, com base em fatos no final dos anos 80's.

Segunda Via: O nome mais forte da oposição já está definido, há pelo menos duas eleições: Pastor Samuel Câmara, da Igreja-Mãe, em Belém do Pará. A seu favor tem o fato de ter feito (quase sozinho) as construções do Centenário das Assembleias de Deus no local de sua origem. Mostrou competência. Tem no momento, um grande cabo eleitoral: O Pr. Silas Malafaia, também muito admirado, não só na Igreja Assembleia de Deus, como em todo meio evangélico e católico carismático, pela sua destacada participação em Brasília em protestos e audiências públicas de assuntos de grande interesse religioso: Aborto, Lei da Homofobia, Kit Gay e projetos de mudanças constitucionais. Pesa contra o Pastor Câmara pesa o fato de ser um "eterno" presidente das convenções do Pará e o cerceamento de liberdade de expressão do blogueiro Victor Leonardo Barbosa do Blog Geração que Lamba.

Terceira Via: O pastor Geremias do Couto vem encabeçando um movimento político que critica o dualismo e a falta de opções que vêm acontecendo nas últimas eleições majoritárias da CGADB. O Pr. Geremias é um conceituado líder da Igreja, tenho sido escolhido em 2007 pela Associação Billy Granham para tocar o projeto evangelístico interdenominacional "Minha Esperança Brasil" em 2008, o que fez com muita competência e excelência. Pessoalmente o Pastor não falou de um nome para encabeçar a Terceira Via. Minha opinião é que ele, o Pr. Geremias do Couto, possa ser o candidato. Seu nome também honrará o pleito, devido aos grandes serviços que já prestou e continuará prestando à Instituição chamada Assembleia de Deus.

Pesa contra a candidatura da Terceira Via, o fator financeiro. Os gastos para uma eleição desta magnitude não sairá por menos de 5 milhões de reais. Mas, em se tratando de Assembleia de Deus e do momento político próximo à Eleição, no momento isso não significa inferioridade . Pr. Geremias tem, sim, grande desembaraço na mídia eletrônica, sendo um dos blogueiros mais antigos da websfera evangélica.

Este é o xadrez que está posto. A Igreja Evangélica Assembleia de Deus brasileira ainda não entrou no III Milênio. Prova disso foi a incapacidade política de seus quatro maiores líderes : Pr. José Wellington, Pr. Samuel Câmara, Pr. Manuel Ferreira e Pr. Silas Malafaia de não conseguirem celebrar o Centenário juntos. Um rol de picuinhas de 35 anos acabou produzindo um efeito de tristeza e desânimo nos membros.

A cizânia foi mais forte que o Salmo 133.

Espero que as eleições da CGADB em 2013 levem, de uma vez por todas, o oxigênio do novo século para reavivar o grande e simples projeto assembleano de evangelização. Aviva, ó Senhor, a tua Obra e conceda um espírito de humildade, força e amor aos nossos Pastores.


Em 11.12.2011





sábado, outubro 16, 2010

Igreja Assembleia de Deus se posicionou para o 2º turno



A CGADB ficou com José Serra e Madureira com Dilma.



IITurno
Posição de Igrejas Evangélicas no 2º Turno

João Cruzué

Já sabíamos do posicionamento do Bispo Macedo da Igreja Universal pró-Dilma. Depois o Presidente Lula convocou alguns líderes evangélicos para a função de "bombeiros" quando estourou o assunto do aborto e o voto evangélico estava desembarcando na candidatura Marina. Entre os convocados estava o Deputado Pastor Manoel Ferreira, líder da CONAMAD - Convenção Nacional das Assembleias de Deus do Ministério de Madureira.

No horário eleitoral de hoje, sábado à noite, assisti na propaganda do candidato José Serra dois depoimentos de peso: do Pastor José Wellington Bezerra da Costa e depois o Pastor Silas Malafaia. O primeiro é o Presidente da CGADB - Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil. O Pastor Silas é o maior tele-evangelista do Brasil, no momento, o homem que tem dado a cara para bater nos assuntos de PL 122, PNDH3 e eleições da CGADB.

Madureira e a Universal ficaram com Dilma. O Pastor Silas e a CGADB ficaram com SERRA. Definitivamente os evangélicos defenstraram aquele sofisma maligno: "política é coisa do diabo". Quem espalhou aquilo sabia muito bem o que estava fazendo. Em um país com tanta gente na miséria, passando fome, analfabetismo, os crentes não poderiam ficar omissos de jeito nenhum.

A Bíblia é muito clara sobre o assunto: Há autoridades públicas e autoridades religiosas. "Cesar" e Deus. É preciso sim, se posicionar, para que a Igreja assuma as funções de sal e luz. O assunto aborto e homoafetividade está posto diante das autoridades políticas desta nação, graças aos evangélicos.

O interessante é que vi ontem (ou será que foi anteontem?) a charge da 2ª página da Folha criticando o assunto aborto na eleição, que diga de passagem está exagerado, possivelmente para esconder pauta de corrupção. Pois bem, o chargista disse: "Agora também queremos que a terra volte a ser o centro do universo". Sei que este assunto diz mais a respeito da Igreja Católica Romana, mas gostaria de dizer três palavrinhas: aborto é modernidade?

Antes nós líamos e ouvíamos mas não tinha como replicar. Hoje, temos os blogs. Há muitos ateus na imprensa que combatem o preconceito, mas não têm a mínima vergonha de serem preconceituosos contra religiosos, principalmente contra os crentes. Os evangélicos deixam votar em Dilma por causa de seu Partido (o PT) que tem questões fechadas - então são atrasados! Muito interessante: para ser moderno é preciso apoiar causas abortistas?

Encerrando o assunto: fiquei surpreso com a transparência do posicionamento pró-Serra dos Pastores Silas Malafaia e José Wellington Bezerra da Costa. Mostraram caráter e compromisso com as causas bíblicas.

O mesmo não posso dizer dos Bispos Manoel Ferreira e Edir Macedo, que se posicionaram ao lado do partido que sempre está trazendo dores de cabeça para a Igreja cristã brasileira. Leia-se PL 122, casamento gay, PNDH-3, e muita corrupção - que ninguém "vê". Uma vergonha.





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quinta-feira, abril 23, 2009

CGADB - Resultado eleições 2009 - 39º Convenção Assembleia Deus - Vitória


Resultado das Eleições para a Mesa Diretora da CGADB
Período 2009 -2013

CGADB-2009


OPINIÃO
O que vai acontecer com a Assembléia de Deus Depois
da 39ª Convenção Geral em Vitória-SP?

Em 15.04.2009 - semana antes das eleições

João Cruzué

"Em atenção aos leitores assembleianos, desejo escrever, hoje, dia 15 de abril de 2009, algumas linhas para expressar minha opinião sobre este grandioso evento. Ele com certeza levará as ADs definitivamente ao Século XXI, independentemente de quem vier a liderar a Convenção pelos próximos quatro anos. A mudança não vai acontecer - ela de fato já aconteceu. A Convenção vai chamar atenção para essas mudanças.

Pela segunda vez em dois anos está acontecendo uma atividade política religiosa, a meu ver saudável, enquanto respeitosa e limitada ao campo das idéias. Sim, novas ideias é tudo que uma grande Igreja com a Assembleia de Deus precisa para continuar liderando o processo de evangelização da nação brasileira. Os Pastores José Wellington Bezerra da Costa e Samuel Câmara, neste momento dividem as atenções, opiniões e emoções dos ministros assembleianos. Que vença o que for melhor nos votos, e que esteja dentro dos planos do Senhor, para o bem da Igreja.

Vi como uma agradável surpresa, a prorrogação do prazo de inscrição para que as irmãs, esposas de ministros, pudessem também participar do evento. Eventualmente, creio que isto possa ter acontecido outras vezes, mas de minha parte, notei somente agora. Louvo esta atitude, pois tenho opinião diversa do conservadorismo desta Igreja. Em minha opinião, homens e mulheres são iguais perante Deus. É um desperdício de ministérios manter a velha ordem de que o púlpito é um lugar privativo de homens. Creio que Deus, a cada época, fala através de seu Espírito e estabelece a sua vontade entre a humanidade. A escravidão que antes era biblicamente tolerada, foi defenestrada pelos ingleses há dois séculos. Era vergonhosa, embora defensável biblicamente.

Lembro que a segregação racial nos Estados Unidos até Martin Luther King, era inacreditavelmente liderada por evangélicos. Imagino que foram eles os defensores da tese de que Caim era negro. Foi uma mancha na história da Igreja, que precisou mudar sua forma de pensar para melhorar. A Igreja Assembleia de Deus no Brasil, pelo menos até agora, vem se destacando como o último "bastião" mundial na obediência bíblica por não considerar o ministério de mulheres. Coisa que todos os países do mundo já mudaram. Inclusive a Coréia do Sul, espantosamente um país decultura extremamente machista. As Assembléias de Deus Coreanas do Pastor Pastor Cho já consagra mulheres ao pastorado (e foi muito bem sucedido) há mais de 40 anos.

Desprezar o ministério feminino para mim, hoje, é o mesmo expor perante a sociedade do 3º Milênio que a mulher seja um ser humano inferior, de segunda categoria. Se Jesus é a cabeça da Igreja, não existe em uma palavra ou ato dele que revele preconceito e machismo contra a mulher. Lembro-me de um fato interessante. O saudoso Fernando Pastor de Roraima, Fernando Granjeiro, que já dorme no Senhor, esposava simpatia pelo ministério feminino já nos anos 80.

Embora a Bíblia tenha sido escrita por homens, em várias épocas em que a mulher não era de forma alguma considerada em igualdade ao homem, a ideia de um Deus machista é falsa e preconceituosa. O Senhor Jesus Cristo que conheci, e aceitei, é a encarnação de Deus na terra. Eu não posso dizer aquilo que não seja verdadeiro.Jesus conversava com as mulheres em público.Coisa impensável em sua época e cultura.

Fecho este assunto afirmando que as Assembléias de Deus do Brasil têm desperdiçado milhares de ministérios femininos por puro preconceito, baseado em sofismas, da mesma forma como ela foi preconceituosa e sofismática com os Seminários Bíblicos, com o uso do radio, com o uso da TV,
com a ojeriza à internet...

É certo que não devemos mudar os trilhos ao primeiro vento de mudança, mas há mudanças e Mudanças. Se a Igreja ficar fora do contexto cultural de sua época, ela simplesmente deixa ser eficiente como portadora de Boas Novas da reconciliação do homem com Deus. A Igreja não pode cheirar a mofo arcaico. E não estou falando em racionalizar com o pecado. Romper com o judaísmo dos rituais de sacrifícios de animais, para estabelecer o cristianismo baseado na remissão dos pecados pelo sangue de Cristo, isto sim,é que foi uma mudança radical.
Quem ousaria mudar isso se era bíblico? O que não esbravejaram por causa disso?

Depois de ter abordado a questão feminina dentro do contexto das Assembleias de Deus, vejo com bons olhos uma bipolarização das lideranças da Igreja para esta 39ª Convenção. Isso eleva a temperatura e o pensamento entre as lideranças da Igreja. De certa forma as Assembléias de Deus se assemelham muito ao sistema de governo democrático dos Estados Unidos. Ela tem crescido, e ainda é a maior denominação evangélica do Brasil, por causa da autonomia de seus Pastores. Não há uma liderança única, controladora. Não há um cabresto curto que force todos a seguir pelo mesmo trilho. As Assembléias de Deus crescem porque, apesar de todos seus defeitos, dá autonomia e espaço para se trabalhar. Seu ensino é excelente. E sua seara é tanto o Brasil quanto o mundo. Embora ame de todo meu coração o grande Pastor que é o irmão José Wellington Bezerra da Costa, para o bem da Convenção Geral a alternância da liderança maior de tempos em tempos é melhor para a Igreja. Isto vai dar oportunidade a que outros grandes homens de Deus possam também deixarem suas marcas na administração da Convenção da Igreja, além de reduzir a desunião.

O medo não é o melhor conselheiro a ser ouvido em decisões que envolvam o destino da Igreja. Sonhos e visões, sim. Que cada ministro decida o destino da Convenção da Igreja sonhando com uma Igreja forte, ativa, envolvida, respeitadora, incentivadora, perfeitamente sintonizada no contexto da História, única e exclusivamente focando a mensagem do Evangelho e as almas dos perdidos sem Cristo.

Sobre o contexto digital de nossa época, também tenho algo a dizer. É constrangedor ver o mundo inteiro tirando o máximo da Rede Mundial de Computadores, popularmente chamada de Internet, enquanto minha Igreja tem desprezado este recurso, muitas vezes rotulando-o de veículo de pornografia e prostituição. Quando abro o site FGTV da Igreja Coreana, liderada pelo Pr. Cho, e vejo cultos sendo transmitidos interruptamente para o mundo em oito idiomas diferentes, eu coro de vergonha, pois aqui no Brasil temos muito pouco. A não ser as raras exceções dos Gideões Missionários da Última Hora e do Pr. Silas Malafaia. Enquanto isso, a Igreja Católica não perde tempo: o Papa pessoalmente está envolvido para que a mensagem do catolicismo mariano atinja os 2.000.000.000 (dois bilhões) de pessoas que usam computadores em todo o mundo.

Ficar fora da WEB, hoje, significa negar a palavra de Deus a uma geração de crianças, adolescentes e jovens do Brasil e de todas as partes do mundo. Esta geração e a próxima já navega neste mar digital e não vai mudar de pensamento para seguir o be-á-bá conservador de antigos líderes das Assembleias de Deus. Neste contexto, não há volta.

Se a Igreja se posicionar contra, vai ficar falando sozinha, do mesmo modo que ficou a reboque quanto à TV - que ontem condenava, mas que hoje está usando e gastando os tubos. Foram erros de visão e de estratégia. Neste ponto, como um dos administradores da maior comunidade de blogs evangélicos do Brasil, posso dizer que as pessoas comuns estão adiante dos ministros de suas Igrejas, que suponho, ainda estejam presos às formas mais antigas de comunicação.


Antes de concluir, vou comentar sobre o Projeto Brasil da Igreja para se fazer representar nas Casas de Leis de nosso país. Modestamente, quero opinar que existe um grande erro de estratégia. É público e notório que a taxa de crescimento da Igreja Evangélica brasileira caiu nestes últimos cinco anos e que o "evangelho" da prosperidade não sustentou o crescimento da Igreja. Aliás, nos últimos anos tem trazido má fama para os pastores evangélicos diante dos olhos da sociedade. E o que a sociedade pensa deles? Pensam que são lobos exploradores da fé de pessoas cujas mentes são lavadas em vez de evangelizadas. Isto, não sou em quem diz, mas a voz que ouço das ruas.

Pastores honrados e com grande história de vida e contribuição para a Igreja estão sendo mal vistos e rotulados com o mesmo preconceito destinado aos "expertos" que salivam atrás do bolso dos fiéis. Isto é injusto e deplorável, mas não pode ser escondido: a conta do "evangelho da prosperidade está começando a ser paga agora, com o receio da sociedade de que por trás do nome de Cristo estejam apenas os mercadores da fé. Se a Igreja Assembléia de Deus investir sua energia em um grande projeto de evangelismo, vai ter mais (bons) políticos crentes nas Casas de Leis Brasileiras do que colocar o carro na frente dos bois e buscar uma estratégia, que na verdade não é sua, mas uma cópia do projeto político de uma outra Igreja. Um projeto de minoria, isto não me dá contentamento. Basta que cada crente brasileiro ganhe por ano cinco almas, para que metade do Brasil seja evangélico em menos de dois anos. Com a metade dos brasileiros evangélicos, para quem gosta de política, matematicamente falando, teremos a metade dos congressistas em qualquer Casa Legislativa - sem mudar os objetivos da Igreja.

E para concluir, vou dizer como as Assembléias de Deus vão sair depois da 39ª Convenção, que imagino, vai ser o marco decisivo para levar nossa Denominação ao contexto do III Milênio. É claro que aqueles que não forem bem sucedidos em seus projetos, vão ficar aborrecidos por algum tempo. Esse aborrecimento vai passar, assim com passam os dias e as estações. Nossos ministros, apesar de homens de Deus, estão sujeitos às emoções que qualquer pleito traz. Mas, que com certeza eles são guiados pela voz do Espírito de Deus e não por emoções humanas. Eu creio firmemente que as Assembléias de Deus depois desta Convenção vão sair com muito mais energia para tratar dos negócios da Casa do Senhor. O grande perdedor vai ser o diabo.