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quinta-feira, maio 05, 2011

Bem-aventurado o cristão que publica suas experiências com Deus

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Porque as palavras do seu testemunho não voltarão vazias.


Photobucket
Joseph Fiennes - no papel de Lutero
João Cruzué

Assisti ao menos umas dez vezes o filme "Lutero" e desejo compartilhar as impressões sob um ângulo diferente. Entendo que o caminho de Lutero teria sido o mesmo que tantos outros santos homens trilharam debaixo do sol - a não ser por um detalhe: Lutero era um homem inspirado que escrevia e traduzia com paixão a Palavra de Deus.

Paulo, Martinho Lutero, William Carey, John Wesley, Oswald Smith, Watchman Nee e Martin Luther King eram homens que oravam, pregavam e escreviam muito.

A Reforma Protestante aconteceu, primeiro, pela vontade de Deus, depois pela força dos livros, tratados e a tradução da Bíblia para o alemão pelas mãos de Martinho Lutero. Roma não pode conter as ideias porque elas foram parar nos livros, e dali para as mãos dos príncipes alemães. Inventava-se naquele mesmo tempo e lugar a imprensa, o recurso tecnológico que Deus deixou para que seus santos espalhassem o Evangelho e de quebra, a democratização do conhecimento. A primeira "wikipédia" via livros.

Pelo poder da palavra Deus fez o mundo. Creio nisso. E Jesus ,o Messias, trouxe o Evangelho da reconciliação com Deus pela força das palavras escritas em grego, o idioma universal da época. Estas boas novas sairam de Jerusalém e conquistaram o mundo dos gentios e chegando até os dias de hoje pela tenacidade do apóstolo Paulo.

Se você deseja impactar as pessoas, fale. Mas se deseja impactar o mundo, escreva. Michelângelo, o grande pintor italiano chegou a levar bengaladas do Papa Júlio II porque demorava entregar a decoração da Capela Sixtina.

Começou em 1508 e foi mostrar o resultado ao Papa no dia de Finados de 1512. Foi algo assombroso. Assim também são as palavras ditadas a um coração que aprendeu ouvir a voz do Espírito Deus para escrever.

A palavra falada pode alimentar por um dia, um mês, talvez um ano. Mas se ela se converter em um texto, poderá atravessar milênios e alcançar bilhões.

Por isso, se você ensina, prega, recebeu muitas bênçãos ou está passando por muitas lutas - atreva-se a ESCREVER. Escreva ensinos, sermões, testemunhos e coisas boas. Depois, compartilhe tudo publicando na Internet. você pode começar, assim como eu, por um blog.

A receita para começar está bem aqui: Curso de Blogs e também em Como Blogar.

Publicar é de graça.





cruzue@gmail.com


sexta-feira, setembro 18, 2009

Orando em outras línguas

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aos 52 anos.

João Cruzué

Eu nasci à beira do Ribeirão do Carmo, que vem de Mariana.
Minha mãe, uma jovem professora, deixou a vida da cidade
quando se casou com um matuto mineiro.
Agricultor
honesto, íntegro e muito trabalhador.
Ela tinha útero infantil e não podia ter filhos,
Seu grande sonho. Depois de muitos esforços,
Quatro anos depois eu cheguei com 4,200kg.
Fui embalado em muitos colos
E seguro por muitas mãos. Tive dois avôs de nome Sebastião.
Os conhecidos diziam que eu iria ser padre - o padre João.

Minha infância foi de estudos, guiado e empurrado por minha mãe.
Li com seis. Fui para a escola com sete, direto na segundo série.
Pais muito católicos. Aprendi bem cedo o "Creio-em-Deus-Pai",
a "Salve-Rainha" e a rezar o terço.
Aos três anos detestava injeção, mas ganhava muitas balas
Porque recitava o "Pai-Nosso", sem errar, pelos balcões das vendas.

Perto dos 10 anos já conhecia os crentes.
E sabia na ponta da língua as provocações:
"Aleluia! Feijão no prato e arroz na cuia.
E uma outra... que não posso dizer aqui.
Quando me convidaram ao primeiro batizado deles,
Antes da cerimônia, ajudei a molecada a batizar os cachorros
Atirando-os no rio, diante da paciência e mais paciência dos futuros irmãos.
Mas eu ainda não tinha ouvido falar
Que os crentes, quando oravam, falavam em outras línguas.

Aos 18 vim para a grande Metrópole. São Paulo.
Como fazia todos os jovens do Vale do Rio Doce.
Meu tio Paulo já estava lá. Tinha mudado para a "Lei dos Crentes"
E quando aparecia lá em casa era uma "festa".
Nossa diversão era provocá-lo até vê-lo perder a paciência.
Um dia, ele e Tia Glória me fizeram um convite: Vamos na Igreja,
para você ver os crentes falando em outras línguas.

Eu fui ao culto. Ouvi as línguas estranhas.
Não critiquei. Achei bonito. Aceitei Jesus.
Mas não sabia o que estava fazendo ali.
Só um ano depois entendi e me firmei com Cristo.
Consciente, batizei-me em 18 de maio de 1975.
Isso foi motivo de grande tristeza para a família.

Dois meses depois, o Espírito Santo
Também me selou com a promessa de Jesus Cristo.
Foi no Bairro do Tucuruvi. Numa madrugada muito fria,
Que recebi o dom do Pentecostes.
E também aprendi a orar em línguas do céu.

Diz a Bíblia que quem ora em línguas ora bem.
Deve ser mesmo verdade.
Cerca de 13 anos depois vi minha mãe e meu pai: Crentes!



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sexta-feira, fevereiro 29, 2008

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Meus arquivos de podcast: http://ipodcristao.blogspot.com

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