quarta-feira, maio 18, 2011

Como será votação do PL 122 no Senado Federal.

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João Cruzué

O relatório do PLC 122/2006 no momento está fora da pauta na CDH - Comissão de Direitos Humanos do Senado, pois foi retirado de discussão pela nova relatora, a Senadora Marta Suplicy - que o tinha desarquivado em fevereiro.

Provavelmente ele deva voltar à pauta para ser votado ainda no mês de junho/11.

Depois segue para a Comissão de Constituição e Justiça do Senado.

Saindo da CCJ, voltará para a Câmara dos Deputados para nova votação, porque sofreu alterações no Senado.

Este projeto vai atrair o foco de toda sociedade religiosa brasileira que normalmente não participa dos assuntos políticos por indiferença. Isso vai mudar.

Suas eminências não vão aceitar a ideia de que um dia um juiz as obrigue a realizar uma cerimônia religiosa de um casamento de homossexuais.

Ainda que a militância política gay jure interesse apenas nos benefícios da união estável do aspecto civil, não é o que vai ocorrer se houver as mudanças do jeito que estão no atual relatório do PL 122.


Uma coisa é certa: parlamentares cristãos de várias denominaçãoes já estão falando a mesma língua e cobrando posições dos líderes congressistas que encaminham esta matéria.

E quem primeiro trouxe este assunto para uma discussão a nível nacional foi o Pr. Silas Malafaia. Depois os blogueiros e participantes de redes sociais não deixaram o assunto esfriar, cabe aqui lembrar, entre tantos, o nome do irmão Júlio Severo.


Veja também aqui a opinião do Senador: Magno Malta

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Kit Gay - Parlamentares evangélicos arguem Ministro da Educação

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João Cruzué

Nesta quarta-feira uma frente parlamentar evangélica se reuniu em Brasília com o Ministro da Educação, Fernando Haddad, para discutir a distribuição de um kit de materiais "anti-homofóbicos", compostos de um manual e DVD de apelo homossexual nas escolas do país - o tal "kit gay".

Quem levou o Ministro à reunião com as Excelências evangélicas foi o Deputado Anthony Garotinho do Rio de Janeiro.

O Ministro Haddad disse que este material faz parte da campanha que será lançada este ano e distribuído para 6.000 escolas de ensino médio no país.

Durante a reunião os deputados evangélicos e católicos viram e assistiram o teor do material junto com Ministro, principalmente o DVD. Suas Excelências
classificaram o kit, como material claramente tendencioso, com uma clara apologia do homossexualismo voltado para o "público" acolescente. Disseram ao Ministro que ele precisa ser analisado e revisto. Não pode ser distribuído do jeito que está.

Mas eu acredito que ministro e os deputados estejam mal-informados.

Há mais de um ano este material já é conhecido das escolas. Ele vem sendo distribuído disfarçadamente como "material auxiliar" para aulas de educação sexual. E não apenas para escolas de "ensino médio". E muito revelador que a abordagem dos "materiais auxiliares" é sempre homossexual e direta.

Basta fazer uma pesquisa sutil nas escolas das capitais e grandes cidades para ver que o kit gay já está fazendo aniversário. Ou o Ministro está se fazendo de bobo ou vai ser o último a saber.

Na minha opinião nenhum material apologético, seja gay ou de qualquer causa estranha à Educação, deve ser distribuído em escolas. Isto seria doutrinamento e indução a influências de interesse de minorias.

Numa sociedade onde a sensualidade já é explorada por todos os meios e os resultados conseguidos na área educacional tão sofríveis, é melhor deixar as escolas em paz.




Veja também aqui esta opinião: Blog do Garotinho